A avaliação deve ser trabalhada com os adolescentes para ser um ponto de apoio para aprendizagem, não uma punição ou algo negativo
Explicação
Testes e provas escolares muitas vezes são encarados pelos adolescentes como algo negativo e até com sentido de punição. Há momentos em que as avaliações acabam, de fato, sendo utilizadas para classificá-los em estudantes “bons ou ruins”.
É importante reforçar: não existe estudante bom ou ruim, e sim apenas estudante. Criar essa divisão é, inclusive, abrir espaço para rótulos e preconceitos (“o nerd”, “o burro”, “o preguiçoso”, “o que não pode errar nunca”), que podem criar barreiras e traumas relacionados ao processo de aprendizagem em todos – tanto os considerados “bons” quanto os supostamente “ruins”.
A avaliação, a despeito dessas marcas, deve ser trabalhada com os jovens para que vejam nela um ponto de apoio para a sua aprendizagem.